21.3.13
Olá GD’s,
tudo bem com vocês? Hoje eu vim lhes trazer os depoimentos da Eliza e da
Marianna sobre a amizade que elas construíram por conta dos Guys. Espero que
vocês gostem tanto quanto eu. Confiram:
“Oi, eu sou Eliza Möller
(@mcflyliz) e sou amiga da Mary Borges (@poyntermyman), sorry, não consigo chama-la de Marianna apesar de ela não estar me
chamando de Liz ultimamente...
Bem, de acordo com o que nós procuramos, a primeira vez que nos falamos foi dia 18 de fevereiro de 2011, mas só começamos a conversar mesmo dia 24 de março de 2011. Pelo o que eu lembro, foi uma maneira muito estranha de se começar uma amizade, porque, acho que eu ou ela, não lembro bem, tinha entrado no twitter, normal, e falou: "Oi, tudo bem?" aí é aquilo, de vez enquanto alguém te responde, e eu sempre achei o twitter dela legal, enfim, uma de nós respondeu, aí foi aquela conversa básica: "Tudo e você?", "Bem também, novidades?" só que nunca existem novidades, logo, vamos inventar alguma atoa, somos duas fãs de McFLY, na época Poynters legítimas, então o resto da conversa foi algo assim: "Ah, claro, o Dougie me ligou ontem, mas isso nem é novidade", "É... o Harry implorou pra mim sair com ele, mas isso também nem é novidade, ele me ama". Parece estranho, mas até hoje esse tipo de diálogo é o mais comum na minha vida. *risos*
Com o passar do tempo, eu ganhei um celular - antes disso só usávamos o MSN para conversar, ficávamos horas e horas, e nossa comunicação era através de uma fanfic que inventamos entre nós que acontecia espontaneamente, tipo um jogo de RPG que você ainda joga usando os dados e as situações vão surgindo com os jogadores, bem, eu escrevia fics também e eu sempre colocava a Mary nelas, nunca com o Dougie, claro, porque ele era só meu na época *risos*, mas aí eu pedia informações sobre características físicas dela, enfim, mas nem foi nisso que eu realmente conheci ela. Quando eu ganhei um celular (porque eu nunca tive um até o meu aniversário de 15 anos ano passado) eu já era hiper amiga da Mary, e agora com o celular móvel, trocamos mensagens o dia todo, nessa fic doida que ninguém entende.
Nisso tudo o Dougie já nem estava mais com a Frankie e nós estávamos muito felizes, claro, mas quando ele começou a namorar com a Lara... Bem, ficamos de coração partido, ainda mais no começo, quando ele estava no I'm a Celebrit, toda hora ele falava dela e dizia que amava ela. Era como se ele estivesse esfregando na cara da gente, claro que ele não tem culpa, porque ele nem sabe quem somos, ou sabe, sei lá, eu sei que ficamos anti-Dougie, não literalmente porque a queda por ele ainda é grande (enorme), mas é que ficamos tristes, o amor por ele tinha que acabar, e quem iria nos consolar? Danny a mim e Harry a ela, até que eu descobri que o Harry tinha apresentado a Lara para o Dougie então: Mary Fletcher, quer dizer Florges nasceu, fiz uma fic que ela era Fletcher e ela se apaixonou pelo Tom.
O estranho é que agora que somos Jones e Fletcher somos muito mais fiéis a eles do que éramos ao Dougie. Eu não tinha ciúmes com o Dougie e eu tinha sonhos com os outros guys também, mas agora que nós somos Flones nós somos só deles e não conseguimos ser de mais ninguém *risos*, na verdade, nem sempre é assim porque todos têm suas quedas, mas enfim...
Nessa viagem doida da nossa cabeça da fic All The Time via celular que só nós entendemos, conheci muitas coisas da Mary: O suco preferido dela é de abacaxi (sei porque quando o Tom foi oferecer suco de uva pra ela na fic ela perguntou "será que não tem de abacaxi?" e depois ela me disse que tem que ser um pouco chata, mas é o preferido dela); a comida favorita dela é Lasanha; ela sabe fazer strogonoff de chocolate e eu já comi esse strogonoff várias vezes virtualmente *risos*; ela é sentimental e chora atoa; ela me ensinou a chorar, sei que parece uma coisa ruim, mas não é; ela odeia escrever cartas porque acha que a letra dela é feia e também porque ela não gosta de pensar num texto. Preguiçosa!; é possessiva pra cacete; é a minha melhor amiga; me chama de irmãzinha só porque sou mais nova...
Enfim, dia 1º de Fevereiro de 2013 nós brigamos feio... Foi horrível, acho que uma das piores coisas que já aconteceu comigo. Minha vida pode ser muito fácil todo dia, mas Mary, com essa briga eu passei o dia mais difícil de todos. Eu tinha um nó segurando muitas coisas na garganta, no peito e no estômago, parecia que tudo isso ia se perder, uma amizade tão forte, eu sei que é forte. Na próxima vez que discutirmos, na verdade eu não quero que tenha uma próxima vez... Acho que a gente podia escolher uma música pra gente, é meio gay, é esse tipo de coisa fofa que você gosta *risos*, voto em Not Alone, acho que cabe bem na gente. Yeah, Not Alone.
Minhas declarações finais: Apesar de sermos duas estranhas em duas cidades distintas de Minas Gerais e estarmos fisicamente longe uma da outra, juntas somos fortes, é isso.
Eliza Möller.”
Bem, de acordo com o que nós procuramos, a primeira vez que nos falamos foi dia 18 de fevereiro de 2011, mas só começamos a conversar mesmo dia 24 de março de 2011. Pelo o que eu lembro, foi uma maneira muito estranha de se começar uma amizade, porque, acho que eu ou ela, não lembro bem, tinha entrado no twitter, normal, e falou: "Oi, tudo bem?" aí é aquilo, de vez enquanto alguém te responde, e eu sempre achei o twitter dela legal, enfim, uma de nós respondeu, aí foi aquela conversa básica: "Tudo e você?", "Bem também, novidades?" só que nunca existem novidades, logo, vamos inventar alguma atoa, somos duas fãs de McFLY, na época Poynters legítimas, então o resto da conversa foi algo assim: "Ah, claro, o Dougie me ligou ontem, mas isso nem é novidade", "É... o Harry implorou pra mim sair com ele, mas isso também nem é novidade, ele me ama". Parece estranho, mas até hoje esse tipo de diálogo é o mais comum na minha vida. *risos*
Com o passar do tempo, eu ganhei um celular - antes disso só usávamos o MSN para conversar, ficávamos horas e horas, e nossa comunicação era através de uma fanfic que inventamos entre nós que acontecia espontaneamente, tipo um jogo de RPG que você ainda joga usando os dados e as situações vão surgindo com os jogadores, bem, eu escrevia fics também e eu sempre colocava a Mary nelas, nunca com o Dougie, claro, porque ele era só meu na época *risos*, mas aí eu pedia informações sobre características físicas dela, enfim, mas nem foi nisso que eu realmente conheci ela. Quando eu ganhei um celular (porque eu nunca tive um até o meu aniversário de 15 anos ano passado) eu já era hiper amiga da Mary, e agora com o celular móvel, trocamos mensagens o dia todo, nessa fic doida que ninguém entende.
Nisso tudo o Dougie já nem estava mais com a Frankie e nós estávamos muito felizes, claro, mas quando ele começou a namorar com a Lara... Bem, ficamos de coração partido, ainda mais no começo, quando ele estava no I'm a Celebrit, toda hora ele falava dela e dizia que amava ela. Era como se ele estivesse esfregando na cara da gente, claro que ele não tem culpa, porque ele nem sabe quem somos, ou sabe, sei lá, eu sei que ficamos anti-Dougie, não literalmente porque a queda por ele ainda é grande (enorme), mas é que ficamos tristes, o amor por ele tinha que acabar, e quem iria nos consolar? Danny a mim e Harry a ela, até que eu descobri que o Harry tinha apresentado a Lara para o Dougie então: Mary Fletcher, quer dizer Florges nasceu, fiz uma fic que ela era Fletcher e ela se apaixonou pelo Tom.
O estranho é que agora que somos Jones e Fletcher somos muito mais fiéis a eles do que éramos ao Dougie. Eu não tinha ciúmes com o Dougie e eu tinha sonhos com os outros guys também, mas agora que nós somos Flones nós somos só deles e não conseguimos ser de mais ninguém *risos*, na verdade, nem sempre é assim porque todos têm suas quedas, mas enfim...
Nessa viagem doida da nossa cabeça da fic All The Time via celular que só nós entendemos, conheci muitas coisas da Mary: O suco preferido dela é de abacaxi (sei porque quando o Tom foi oferecer suco de uva pra ela na fic ela perguntou "será que não tem de abacaxi?" e depois ela me disse que tem que ser um pouco chata, mas é o preferido dela); a comida favorita dela é Lasanha; ela sabe fazer strogonoff de chocolate e eu já comi esse strogonoff várias vezes virtualmente *risos*; ela é sentimental e chora atoa; ela me ensinou a chorar, sei que parece uma coisa ruim, mas não é; ela odeia escrever cartas porque acha que a letra dela é feia e também porque ela não gosta de pensar num texto. Preguiçosa!; é possessiva pra cacete; é a minha melhor amiga; me chama de irmãzinha só porque sou mais nova...
Enfim, dia 1º de Fevereiro de 2013 nós brigamos feio... Foi horrível, acho que uma das piores coisas que já aconteceu comigo. Minha vida pode ser muito fácil todo dia, mas Mary, com essa briga eu passei o dia mais difícil de todos. Eu tinha um nó segurando muitas coisas na garganta, no peito e no estômago, parecia que tudo isso ia se perder, uma amizade tão forte, eu sei que é forte. Na próxima vez que discutirmos, na verdade eu não quero que tenha uma próxima vez... Acho que a gente podia escolher uma música pra gente, é meio gay, é esse tipo de coisa fofa que você gosta *risos*, voto em Not Alone, acho que cabe bem na gente. Yeah, Not Alone.
Minhas declarações finais: Apesar de sermos duas estranhas em duas cidades distintas de Minas Gerais e estarmos fisicamente longe uma da outra, juntas somos fortes, é isso.
Eliza Möller.”
“Oi, estou aqui para falar da minha amizade com a Liz (@mcflyliz), então
se preparem para um desabafo (Desculpa, mas eu odeio escrever e tudo o que eu
escrevo sai como se fosse um desabafo, odeio isso).
Então, quando eu aceitei fazer esse texto foi sem
motivo, só queria fazer um texto sobre nossa amizade, sem ela brigar comigo
achando ridículo. A Liz não é de expressar sentimentos, uma coisa que
estou tentando mudar, mas ela é difícil. E um dia depois nós tivemos
a pior briga da história (para mim foi, sou emotiva e tal), eu me
senti horrível, como se eu fosse uma das piores pessoas do mundo,
porque sei que a culpa foi minha, não toda, mas a maioria, e eu realmente
pensei que tudo ia acabar ali. Eu estava tentando não brigar, mas não tinha
jeito e foi sinceramente uma das piores coisas que já aconteceu comigo, mas
passou e não estou aqui pra falar disso, então vamos pensar em coisas felizes.
Eu conheci a Liz dia 18/02/11, mas dia 24/03/11 (se
ela falar isso no texto dela foi porque eu falei para ela) foi o dia que nós
começamos mesmo a conversar. Nós duas temos um FC para o McFly, mas eu não
lembro muito o que aconteceu, devíamos estar sem nada pra fazer, aí
começamos a conversar e inventamos uma "história maluca" envolvendo
eles. Nós começamos com essas "histórias malucas" (que existem até
hoje), mas depois começamos mesmo a nos conhecer e aí foi criando essa amizade
que esse ano completa dois anos, mas se você perguntar pra uma de nós sempre respondemos
a mais, porque, gente, dois anos é muita coisa, mas para nós é pouquíssimo.
Não existe ninguém que me conheça melhor que ela e eu tenho certeza que é assim
também com ela, a gente só não se conhece melhor porque a gente nunca se viu, e
quando eu digo nunca é nunca mesmo, o máximo que rola são raros telefonemas
quando dá. Um dia que eu não vou esquecer mais foi quando eu estava mal aí
eu mandei "bom dia" via SMS, nós conversamos assim todo o dia, aí ela
respondeu desesperada perguntando se eu estava bem e o que tinha acontecido. Eu
não sei se vocês podem imaginar o meu choque, mas uma pessoa saber que você
está mal apenas lendo o seu "bom dia" me assustou muito e aí eu
percebi o nível que nós estávamos, percebi que "melhor amiga"
não era nada, nós eramos/somos irmãs.
Eu sei coisas básicas sobre ela, como: Ela é Jones,
mas tem um abismo pelo Poynter, ama strogonoff, é apaixonada por moda e quer
trabalhar com isso, e usa um sapato até se ele tiver rasgando o pé, pois o
importante é ficar bonito, e coisas muito tensas que não são para contar para
qualquer um. E mesmo eu conhecendo ela como ninguém eu sei que ainda
existem muitas coisas que eu tenho que saber e muitas coisas que ela já me
contou e eu esqueci (minha memória é fraca), aí ela me conta de novo. Então, eu
espero, sinceramente, que nossa amizade dure mais tempo do que nós podemos contar,
quero poder contar com ela todos os dias da minha vida, porque só ela sabe o
tanto que ela é especial para mim e o tanto que eu amo ela. E quando eu
conhecer os guys, espero lembrar de agradecer a eles por ter posto ela na minha
vida, por eles terem me dado uma irmãzinha.
Mary Borges, @poyntermyman”
Lindo, não é? Eu sempre acabo me
emocionando ao ler esses depoimentos. Espero que vocês também tenham gostado e
que comentem bastante. Até a próxima!
